terça-feira, 4 de outubro de 2011

Curiosidades Futebolísticas

DAtualmente durante uma partida, um jogador corre de 10 a 13 quilômetros. Em 1970, essa marca variava de 5 a 7 quilômetros.
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Em fevereiro de 2004 a Nike lançou a mais leve camisa da Seleção Brasileira na história. O modelo pesa, seco, 155 gramas. O uniforme da Copa do Mundo de 2002 pesava 188 gramas, e o da Copa do Mundo de 1994, 215 gramas.



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Cerca de 51 mil pessoas poderiam ficar de pé num campo de futebol.
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Depois de cabeceada, a bola viaja a uma velocidade de 50 a 60 km/h.
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Um chute forte, de 90 km/h, percorre os 11 metros entre a marca do pênalti e o goleiro em 440 milésimos de segundo.
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O gol mede 7,32 x 2,44 metros.

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O primeiro jogo de futebol com transmissão colorida no Brasil foi um 0 X 0 de um amistoso entre uma seleção de Caxias do Sul e o Grêmio. Disputado no dia 19 de fevereiro de 1972, era parte da programação da Festa da Uva da cidade. Essa experiência 
da TV Difusora de Porto Alegre foi retransmitida pelas TVs Rio, do Rio de Janeiro e de Brasília, e pela TV Record, de São Paulo.
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Um ano antes, Charles Miller, paulista filho de ingleses, retornou da Inglaterra, onde fora estudar, trazendo 2 bolas, livros de regras e experiência como jogador do time inglês Southampton.
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O primeiro jogo de futebol no Brasil foi disputado em 14 de abril de 1895, na Várzea do Carmo (SP). As 2 equipes eram de ingleses radicados em São Paulo. O Placar foi Companhia de Gás 2 x 4 São Paulo Railway.
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Bicho, no futebol, começou a ser usado em 1923. Trata-se da gratificação dada aos jogadores de um time por uma vitória ou um empate numa partida.



segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Time capacitado - Ótima piada pra começar a semana

Aula de português para um pequeno time do interior de Minas, o professor convoca “Biloca” – o artilheiro:
- Biloca, diz aí um verbo !
- Bicicreta.
- Não é bicicreta, é bicicleta, Biloca. E bicicleta não é verbo !
- A vez passou para o goleiro, Mané Preguiça:
- Diz aí um verbo, Mané !
- Prástico.
- Não é prástico. É plástico. E plástico também não é verbo !
E chegou a vez do treinador, o famoso Zé Retranca.O professor, já baleado com a “inteligência dos craques, disse:
- Diz aí um verbo !!
- Hospedar.
- Muito bem, Zé ! Agora fale uma frase com esse verbo.
E o Zé Retranca, empolgado:
- Hospedar da bicicreta é de prástico !!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Camarões 1982 - O despertar de um gigante africano

Na Espanha, na Copa do Mundo de 1982, o mundo conheceu o futebol da seleção da República de Camarões, um futebol bonito e bem jogado que passou a ser admirado e respeitado desde então.


Embora infelizmente não tenham passado da primeira fase no grupo 1 naquele mundial, grupo esse que foi um dos mais difíceis, os Leões Indomáveis voltaram pra casa sem sofrer sequer uma derrota, um feito que não voltaria a ser repetido por nenhuma outra seleção africana em copas do mundo.

Notoriedade essa só conquistada pela poderosa seleção dos Leopardos do Zaire, vencedores duas vezes consecutivas a Copa Africana de Seleções, pois até então não havia surgido nenhuma seleção forte na África negra, porém os Leopardos deixaram a Alemanha em 1974 com uma péssima imagem, na primeira fase tomaram uma goleada histórica da seleção da Iugoslávia, um sonoro 9 a 0, entraram em demérito ao entrar em campo sem foco e de má vontade, pois estavam em conflito por conta da premiação, e essa falta de empenho e cabeça voltada aos adversários custou caro ao selecionado zairense, perderam todos os jogos, inclusive para o Brasil.

Mas Camarões e Argélia surpreenderam o mundo em 82 com um futebol vistoso e não se classificaram para a segunda fase da competição por meros detalhes, os Leões não conseguiram vencer nenhum jogo, mas mostraram um futebol vistoso e muito bem jogado, lembrando muito o futebol romântico do Brasil de outrora.



Davam a impressão que venceriam a tudo a todos, mas padeciam de um mal a falta de experiência e de competividade, pecavam demais na conclusões a gol, perdendo gols fáceis de forma até infantil, mas mesmo com esses problemas os Leões encaram em pé de igualdade a já amadurecida seleção do Peru, que tinham alguns jogadores remanescentes que fizeram uma bela campanha nas copas de 70 e 78, como o grande Oblitas, mas também contavam com jogadores mais jovens como Barbadillo. Camarões também fez um bom jogo contra a seleção da Polônia, copa essa que seria a última do careca Lato, aquele que tirou o terceiro lugar da seleção brasileira na copa de 74, com um gol aos 31 minutos do segundo tempo e a segunda copa  do sensacional Zbigniew Boniek, craque da Juventus da Itália, juntamente com o grande jogador francês Michel Platini, que disputou as Copas de 78, 82 e 86 e foi o presidente do comitê organizador do Mundial de 1998 na França, e o melhor estava por vir, o grande empate com a seleção italiana, que iria se sagrar campeã daquela Copa pouco tempo depois.

Após dois empates, caso não acontecesse o cruel escorregão do excelente arqueiro N’Kono, os Leões teriam se classificado em segundo lugar no grupo e iria encarar Brasil e Argentina na seqüência da competição e com certeza o campeão teria sido outro. Então o 1×0 como um castigo virou 1×1. Mas assim é o futebol, como todos nós sabemos nem sempre o melhor time ganha. Curiosamente se o regulamento tivesse sido o mesmo de 1986 a 1998, Camarões teria se classificado para as oitavas-de-final como um dos quatro melhores terceiros colocados entre os seis grupos. Mas a Copa do país de Salvador Dalí e do simpático e sempre sorridente mascote Naranjito, reservara somente os aplausos e reconhecimento aos bravos Leões.
O técnico francês Jean Vincent de Camarões não era um entusiasta em relação a efetuar substituições na sua equipe. Jamais saberemos se ele não tinha confiança nos suplentes da sua equipe ou se ele era meramente econômico em seus critérios. Vejamos como ele montou o time:

Camarões 0×0 Peru: N’Kono; Kaham, N’Djeya, Onana, M’Bom e Aoudou; Kundé, M’Bida e Abega; Milla (Tokoto 89′) e N’Guea (Bahoken 73′)

Camarões 0×0 Polônia: N’Kono; Kaham, N’Djeya, Onana, M’Bom e Aoudou; Kundé, M’Bida e Abega; Milla e N’Guea (Tokoto 45′)

Camarões 1×1 Itália: N’Kono; Kaham, N’Djeya, Onana, M’Bom e Aoudou; Kundé, M’Bida e Abega; Milla e Tokoto.

Thomas N’Kono, Jules Onana, Émile Kundé e Roger Milla também jogaram em 1990 na Itália. O eterno reserva de N’Kono, Joseph-Antoine Bell, foi o titular em 1994, nos EUA. N’Kono era convocado regularmente desde 1975 e Bell desde 1976. O craque dessa seleção de 1982 era o meia Abega.

Dos 22 convocados, apenas seis jogavam fora do país: N’Kono (Africa Sports – CIV), Tokoto (Jacksonville – USA), Caham (Stade Quimperois – FRA), Milla (Bastia – FRA), Bahoken e Aoudou (Cannes – FRA).
O Canon Yaoundé tinha seis convocados e o Union Douala, com quatro, formavam a base do time.

Curiosidade: no album de figurinhas da Copa de 82 do chiclé Ping Pong, a bandeira de Camarões era um dos cromos mais dificeis e os nomes dos jogadores N’Doumbe Lea e Tokoto foram impressos como Dumbe Lea e Okoto, respectivamente.

São Paulo - Campeão Brasileiro 1986


Na conquista de seu segundo Campeonato Brasileiro, em 1986, o São Paulo teve no Guarani um adversário forte, com jogadores que, apesar de jovens, já mostravam qualidade e disposição. A equipe de Campinas tinha a melhor campanha da competição. Das 34 partidas que disputou, venceu 21, empatou 11 e perdeu apenas em duas ocasiões. Enquanto isso, o Tricolor teve 17 vitórias e 13 empates, perdendo quatro jogos.

Enquanto o Bugre tentava repetir o êxito de 1978, quando foi campeão brasileiro diante do Palmeiras, o São Paulo tentava seu segundo título nacional. Careca, o jovem artilheiro da conquista do Guarani, usava naquele instante toda a sua experiência na equipe do Morumbi. No entanto, Evair, aos 22 anos, já despontava como o grande goleador e era a esperança dos torcedores que queriam ver bicampeão o time do Brinco de Ouro.A primeira partida da final aconteceu num Morumbi lotado às 21h45 do dia 22 de fevereiro de 1987. Mais de 80 mil pessoas queriam presenciar um dos dois times conseguir a vantagem para o segundo jogo. O São Paulo começou o primeiro tempo com sua defesa sem deixar espaços e com um meio-campo que tocava a bola com velocidade. Nos 15 minutos iniciais, o Tricolor teve um enorme volume de jogo, pressionando de forma impiedosa. Passado esse instante da partida, o Guarani começou a aproveitar mais os erros de passes do São Paulo, equilibrando mais o jogo.Os gols só acabaram saindo no segundo tempo. O São Paulo tinha suas jogadas de ataque prejudicadas, pois Zé Teodoro não podia apoiar pela direita, tendo que marcar o centroavante João Paulo que se posicionava bem na entrada da área. Talvez por isso, aos 15 minutos, Evair tenha aberto o placar para o Guarani. Chiquinho, depois de uma subida pela lateral-esquerda, foi ao fundo cruzar para Evair marcar o seu 24º gol na competição. Contudo, enganou-se aquele que achou que o São Paulo sairia em desvantagem jogando em seu estádio. Quatro minutos depois, Sidnei tenta o chute e a bola bate na trave esquerda. Careca, com oportunismo, aproveita a sobra para empatar a partida por 1 a 1 e a artilharia com Evair.

A igualdade no placar deixava a decisão para a última partida, no Brinco de Ouro, Campinas. Desta vez, cerca de 37 mil pagantes conheceriam de perto o 16º campeão brasileiro. No primeiro tempo, poucas emoções. Nenhum dos dois times queria ir para o intervalo com uma desvantagem no placar. Mas ao contrário do que queriam e do que houvera no primeiro jogo, o placar foi aberto aos dois minutos do primeiro tempo. Depois de uma cobrança de falta pelo lado esquerdo da defesa do São Paulo, Zé Mario recebe a bola nas costas de Fonseca e vai até a linha de fundo. De lá, cruza para dentro da área Tricolor e Nelsinho acaba marcando contra, à direita de Gilmar. Mais uma vez o São Paulo teria que se esforçar para inverter a situação em pouco tempo. O esforço deu certo. A bola que iria para as mãos do goleiro Sérgio Neri após a cobrança de escanteio de Pita, é desviada por Ricardo que também acaba marcando contra. No segundo tempo o Guarani foi melhor que o São Paulo. A equipe cadenciou melhor suas jogadas e aparentava ter o controle da situação. Porém, foi o São Paulo que levou mais perigo à área adversária, tanto que Müller chegou a chutar uma bola na trave, perdendo assim uma ótima oportunidade para o Tricolor. Já o Bugre foi prejudicado pelo árbitro José de Assis Aragão que não deu um pênalti cometido por Vágner em João Paulo. Nos quinze minutos finais, as duas equipes preferiram se precaver a correr o risco de tomar um novo gol, diminuindo o ritmo da partida que acabou indo para a prorrogação.



O São Paulo, mais uma vez mostrando a eficiência da mescla entre jogadores mais velhos com boas revelações, virou o placar já no primeiro minuto da prorrogação. O jovem Müller bateu falta para o gol do experiente Pita. O empate do Guarani aos nove minutos, após uma cobrança de escanteio de Boiadeiro. João Paulo se antecipou à Bernardo e marcou de cabeça. O centroavante do Bugre aproveitou a desatenção da defesa Tricolor e continuava subindo. No segundo tempo, João Paulo fez uma grande jogada. Passou por Vágner e mesmo sofrendo falta de Fonseca, fez um gol que praticamente assegurava o título do Guarani. Contudo, no último minuto da prorrogação, Vágner lançou Pita que tocou para Careca que entrava pela esquerda, deixando a prorrogação empatada por 3 a 3. O atacante não perdoou e chegou à artilharia com seu 25º gol no campeonato, levando ao mesmo tempo a decisão do título para os pênaltis.
Com quatro a três nas penalidades o São Paulo comandado pelo técnico Pepe ergueu a taça de campeão brasileiro pela segunda vez. Certamente, além de Careca e Evair, o Brasileirão daquele ano revelou grandes valores. Só entre os finalistas, estavam Silas e Müller, pelo São Paulo, e João Paulo e Boiadeiro, pelo Guarani.

SÃO PAULO 1 x 1 GUARANI
(1º jogo)
Data - 22 fevereiro de 1987
Estádio - Morumbi
São Paulo - Gilmar – Zé Teodoro, Vágner, Dario Pereyra, Nnesinho – Bernardo, Silas, Pita – Muller, Careca e Sidnei (Pianelli), Técnico: Pepe
Guarani - Sérgio Neri – Marco Antônio, Ricardo Rocha, Fernando, Zé Mario – Tosin, Tite (Nei), Boiadeiro – Chiquinho Carioca (Catatau), Evair e João Paulo, Técnico: Carlos Gainete.
Gols - Amarildo e Bebeto
Árbitro - Ulisses Tavares da Silva

GUARANI 3 (3) x 3 (4) SÃO PAULO
(2º jogo)
Data - 25 fevereiro de 1987
Estádio - Brinco de Ouro
Guarani - Sérgio Neri – Marco Antônio, Valdir Carioca, Ricardo Rocha, Zé Mario – Tosin, Tite (Vágner), Boiadeiro – Catatau (Chiquinho Carioca), Evair e João Paulo, Técnico: Carlos Gainete.
São Paulo - Gilmar – Fonseca, Wágner Basílio, Dario Pereyra, Nelsinho – Bernardo, Pita, Silas (Manu) – Muller, Careca e Sidnei (Rômulo). Técnico: Pepe
Gols - Nelsinho (contra), Boiadeiro, João Paulo, Berbardo, Pita e Careca
Árbitro - José de Assis Aragão


Fonte: Gazeta Esportiva

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Arrancada Heróica - 1942

Palestra Itália muda de nome por forças políticas e vira Palmeiras. Em 20 de setembro de 1942, Verdão bate o São Paulo por 3 a 1 e os adversários abandonaram a partida.


O dia 20 de setembro de 1942 está marcado na memória dos palmeirenses. Está na memória daqueles que sequer viveram aquela áurea época. A história desse dia merece sempre um destaque maior, uma ênfase engrandecida. Talvez por conta disso que o dia 20 de setembro ficou instituído como “Dia do Palmeiras”, tamanha a importância do fato.
No ano mais sensível da Segunda Guerra Mundial, o então presidente do Brasil, Getúlio Vargas, por meio de um decreto-lei, obrigou todas as instituições esportivas que tivessem nomes estrangeiros para alterar, afim de não mencionar inimigos dentro de seu próprio território. O Palestra Itália não teve outra alternativa do que agir. E agiu. Trocou seu nome para Palestra de São Paulo, mencionando a cidade em que se instalava como parte do nome.
Porém o Governo Federal não aprovou a alteração. Foi então que a diretoria do Palestra se reuniu e alterou o nome para Palmeiras, homenageando a Associação Atlética das Palmeiras, antiga equipe que tinha boas relações com o Palestra. Existe outra informação, porém não confirmada, de que o nome teria surgido por conta das grandes palmeiras que florestavam o terreno na Água Branca.



Ainda em 1942, um fato interessante acirrou ainda mais os ânimos: Palmeiras e São Paulo disputavam igual por igual o título do Paulistão daquele ano. Os sãopaulinos eram acusados de forçar o Governo para que o Palestra mudasse de nome, causando ainda mais ódio e rivalidade no confronto.
O então Palmeiras entrou no gramado do Pacaembú guiado pelo militar Adalberto Mendes. A equipe levava uma enorme bandeira brasileira, provocando aplausos dos torcedores em geral. Assim que a bola rolou, o Verdão não deixou se abater pela pressão e enfiou 3 a 1. O zagueiro Virgílio derrubou o palmeirense Og Moreira na área e Jayme Janeiro apitou pênalti. Assustados, os sãopaulinos resolveram deixar o campo. Vendo o ato covarde, Jayme encerrou a partida, dando o título para o Palmeiras.
“O Palestra Itália morrera líder, mas o Palmeiras já nascia campeão,” virou uma frase célebre para marcar o momento. O Palmeiras nasceu e em pouco tempo de vida já levantava uma taça, contra um dos maiores inimigos.
Para homenagear esse momento histórico, o Governo de São Paulo nomeou uma passarela em frente o Shopping West Plaza de “Arrancada Heróica”. Em 2005, a Prefeitura instituiu 20 de setembro como “Dia do Palmeiras”, homenageando mais uma vez o clube por sua postura ética e heróica, não deixando transparecer medo nem receio.
FICHA TÉCNICA
Competição: Campeonato Paulista/1942
Jogo: Palmeiras 3 x 1 São Paulo
Data: 20/09/1042 – Horário: 16h00
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo/SP
Árbitro: Jaime Janeiro Rodrigues
Expulsão: Virgílio (São Paulo)
Gols: Cláudio Pinho aos 20, Waldemar de Brito aos 23 e Del Nero aos 43 minutos do primeiro tempo. Echevarrietta aos 15 da etapa final
Palmeiras – Oberdan; Junqueira e Begliomini; Zezé Procópio, Og Moreira e Del Nero; Cláudio Pinho, Waldemar Fiúme, Lima, Villadoniga e Echevarrietta. Técnico: Del Debbio.
São Paulo – Doutor; Piolim e Virgílio; Lola, Noronha e Silva; Luizinho Mesquita, Waldemar de Brito, Leônidas, Remo e Pardal. Técnico: Conrado Ross.

Fonte: Palmeiras Online

Sejam bem vindos

É com grande alegria que se inicia o Blog Camisa das Antigas. Um espaço, onde iremos falar sobre diversos temas relacionados ao mundo do futebol, principalmente sobre sua história. Serão apresentadas camisas históricas e seus mais inesquecíveis momentos, contados por quem os viveu e muitas outras curiosidades que fazem parte desse maravilhoso esporte chamado futebol. Esse blog é um espaço do site http://www.camisadasantigas.com.br/, onde os saudosistas apaixonados por futebol podem adquirir os produtos do seu time do coração. Sejam bem vindos.